Apologia ao nada

Caríssimos srs,

Venho por meio desta expressar minha grande estima e consideração a todos, sendo esta extensível aos membros de suas respectivas famílias, amigos, conhecidos e outros que porventura queiram incluir em tão nobre lista.Espero poder encontrar a todos de boa saúde, primando sempre pela superação de suas vidas, e realização de suas mais altas espectativas.
Quero também parabenizá-los pelas realizações já conquistadas nesta longa caminhada que temos

feito juntos neste mundo tão atribulado e tão necessitado.

Reitero que o motivo que me leva a elaborar esta missiva prima de grande importância e valor.

Antes porém não podia ater-me de enviar saudações a nossos estimados leitores freqüentes e outros que quiçá estejam de passagem por tais paragens.

Nos dias de hoje encontramos grande dificuldade de encontrar espaço em nossa preenchida agenda de compromissos. Compreendo que existem necessidades da mais viva importäncia, que nos levam a um vida cada vez mais plena de atividades.

Por tal é deveras inquantitativo o apreço que sinto por tal honra que me dedicam.
Começo minha narrativa incluindo um pequeno espaço para que possam meditar profundamente sobre todo o vazio da existência

Assim podemos melhor compreender que temos grandes necessidades. Preementes diria. E que venho por hora, não diria endereçar, mas quiçá compreender.

Portanto, expresso minha satisfação em que pudéssemos ter passado juntos, alguns momentos agradáveis, prazerosos, impares e por que não dizer esplendorosos.

Momentos que ficarão gravados eternamente em nossas mentes, e que seguramente gerarão frutos, histórias, pensamentos, análises, quem sabe até teses de doutorado, ou não sei lá.

Não gostaria de me despedir, sem novamente reiterar meu apreço, consideração e amizade recheada de lirismo afetuoso e sincero.

Sem mais despeço-me de todos, esperando ter contribuído para o aumento de sua capacidade cognitiva, no sentido de não ficar mais perdendo tempo com todas as bobagens que aparecem na internet.

Saudações cordiais,

Nelson Teixeira

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